sábado, 4 de outubro de 2014

Neste domingo, vote 16!


Chegamos ao final de mais uma campanha eleitoral. Um final que é, na verdade, apenas mais um momento da vida política do nosso estado e do Brasil. Neste domingo, os brasileiros vão votar para deputados, senador, governador e presidente. O PSTU mostrou nas ruas e no pouco tempo de televisão, qual sua proposta política: um Paraná e um Brasil para os trabalhadores






Nossa campanha foi inteiramente financiada com recursos militantes, sem ajuda de empresários ou banqueiros. Falamos para o povo pobre e trabalhador em todos os cantos do Paraná, nas escolas, fábricas, canteiros de obras, nas greves e mobilizações. Nossa campanha esteve ao lado da saúde, educação, transporte e moradia públicos e de qualidade para a população. A campanha foi, na verdade, a continuação das lutas que já travamos no Paraná e no Brasil, contra os patrões. 

Neste dia 05, queremos reforçar o que disse nosso candidato à presidência da República, Zé Maria: "voto útil é aquele voto do qual você não se arrepende". Não existe voto "menos pior", já que um representante ruim será sempre um representante ruim e tenderá sempre a ser pior. Por isso, queremos apresentar candidatos que defendem um programa verdadeiramente transformador, em que a mudança é pensada de baixo para cima.

Por isso dissemos ao longo das semanas em que apresentamos nossas candidaturas que nossa proposta é um "Paraná para os trabalhadores", que todas as nossas propostas estão voltadas aos interesses das mulheres e homens explorados, oprimidos, e que lutam sem trégua para viver neste Brasil que vivemos. 

Falamos para a classe operária, de precarizados, de subempregados,  para os desempregados, para os demitidos, para os aposentados. Falamos para as mulheres trabalhadoras, LGBTs, para os negros e negras. Queremos construir um mundo novo e fizemos dessas eleições mais um momento para reafirmar nossos sonhos.

Não achamos que a crise que o Brasil enfrenta hoje pode ser solucionada pelos partido que aí estão, na ordem, amarrados às instituições e aos grandes interesses. 

Por isso, o voto útil é o voto crítico nos candidatos e candidatas que defendem os direitos e conquistas dos trabalhadores, que vão lutar para ampliá-los e, principalmente, para atuar no parlamento como verdadeiros representantes do povo trabalhador e de suas lutas.



  Queremos agradecer a todos os apoiadores e apoiadores de nossa campanha no Paraná e pedir para que não se esqueçam de declarar seu apoio às nossas candidaturas nas redes sociais. Quem puder, ainda dá tempo de convencer um amigo ou amiga, um colega de trabalho, das nossas propostas.



Vote útil! 
Vote Paraná para os trabalhadores! 
VOTE 16!



Olha a colinha:


Presidente: Zé Maria 16
Governador: Rodrigo Tomazini 16
Senador: Evandro Castagna 160
Deputada Federal: Mariane Siqueira 1616

Deputada Estadual: Bianca Zanetti 16167
ou
Deputado Estadual: Zé Carlos do HC 16123



Ouça ao jingle "Eu to com Zé" Publicação by Zé Maria.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Entrevista com Evandro Castagna, candidato ao senado pelo PSTU

A equipe de comunicação do PSTU Paraná inicia uma série de em entrevistas com seus candidatos nas Eleições 2014. Nesta oportunidade, entrevistamos nosso candidato ao senado, Evandro Castagna.

Comunicação.PSTU: Primeiramente, muito obrigado por nos conceder esta entrevista. O objetivo é explorar a participação do PSTU nessas eleições a partir do ponto de vista dos companheiros e companheiras candidatos(as).

A campanha eleitoral começou dia 06 de junho. De lá pra cá, quais são suas impressões sobre essas eleições? Nas panfletagens, atividades e conversas com a população, o que você acha que se destaca nessas eleições de 2014? Quais as principais dificuldades da campanha?

Evandro Castagna: Sem dúvida a população está descontente e quer mudanças. Isso se apresentou no segundo semestre de ano passado, naquelas manifestações gigantescas, nos “rolezinhos” e nas greves do primeiro semestre deste ano. Existe uma revolta com o caos na saúde pública, com a situação da educação, com os altos preços das tarifas, com o valor e a superlotação do transporte público, com a falta de uma política de habitação popular que realmente atenda o interesse dos trabalhadores e da juventude da periferia, com os baixos salários e as péssimas condições de trabalho.

Nossa principal dificuldade é a ausência de democracia no processo eleitoral, tanto em relação ao financiamento da campanha quanto à aparição de nossos candidatos e propostas no rádio e TV. Nossos adversários do PT, PSDB, DEM, PCdoB e PSDB... Ou seja, os partidos dos ricos, banqueiros, multinacionais, empreiteiras e grandes fazendeiros, dispõe de milhões de reais pra campanha e grande espaço nos veículos de comunicação. Infelizmente a grande imprensa esconde nossos candidatos. Nossa campanha é modesta, mas temos muito orgulho dela. Assim como devemos desconfiar das direções sindicais que dizem defender os trabalhadores e pegam dinheiro do patrão, também precisamos desconfiar dos candidatos e partidos que dizem defender os trabalhadores e são financiados pelos patrões nas eleições. Apesar das dificuldades, é essa independência financeira que garante nossa independência política: “quem paga a banda escolhe a música” e a música que queremos dançar será tocada pela nossa classe, a classe operária que produz toda a riqueza de nosso país.

Com.PSTU:Nestes quase três meses de campanha, como foi o recebimento de sua candidatura nos locais de campanha? Fale mais sobre estes locais e sobre as atividades realizadas.

Evandro Castagna: Nossa campanha tem como foco apresentar um programa que atenda os interesses da classe operária e juventude que mora na periferia. Estamos levando nosso material nos bairros operários e nas portas das principais fábricas do estado. Esperamos conseguir atingir as principais cidades de todas as regiões do Paraná e caminhamos para isso. Nesse sentido a independência financeira em relação aos grandes patrões é importantíssima, pois teremos que nos enfrentar com eles pra garantir as medidas que propomos, como: redução da Jornada de Trabalho para 36h/semanais (e para os trabalhadores da saúde 30h) sem redução de salários; proibição do Banco de Horas e de demissões imotivadas/estabilidade no emprego; para garantir o Passe Livre Estudantil, o barateamento das passagens, melhores salários e condições de trabalho a motoristas e cobradores, é preciso combater os empresários que detém as concessões públicas, romper os contratos e estatizar o transporte público; para dobrar os investimentos em educação e saúde temos que nos enfrentar com os donos de hospitais e planos de saúde, com os “tubarões” do ensino privado e os agiotas/banqueiros que detém os títulos da dívida pública; temos que nos enfrentar com a bancada no senado dos “fundamentalistas machistas e homofóbicos” para garantir a criminalização da homofobia e mais investimento no combate à violência contra a mulher. Temos que ter um lado. Não dá pra acender uma vela pra deus e outra pro diabo! Não dá pra fazer omeletes sem quebrar os ovos.

Com.PSTU: Como você avalia as candidaturas do PSTU em relação as dos outros partidos? Qual tem sido o diferencial?

Evandro Castagna: O programa e o financiamento de campanha é o principal diferencial. O grupo do PSDB e o DEM, de Álvaro Dias, Alckmin, Beto Richa e companhia, são velhos conhecidos nossos, responsáveis pelas privatizações e praças de pedágios dos anos 90. São representantes legítimos dos ricos e milionários. O PMDB de Requião e Marcelo Almeida é “farinha do mesmo saco”. Nem mesmo contra os pedágios Requião pode falar, pois caminha ao lado com os donos de pedagiárias e empreiteiras. A CR Almeida, cujo herdeiro é seu candidato ao senado, é dona de sete praças de pedágio no Brasil sendo que duas são no Paraná, as mais caras por sinal. O PT e o PCdoB de Dilma, Gleisi e Ricardo Gomyde, apesar desses partidos terem um histórico de luta em nosso país e dirigirem importantes entidades sindicais, estudantis e populares, governam para defender os interesses dos ricos e milionários que financiam suas campanhas. Basta dar uma olhada no site do TRE e verificar os financiadores de suas campanhas. O Governo Dilma, com Gleisi à frente, barrou o processo de demarcação das terras indígenas e privatizou estradas, ferrovias, aeroportos e hospitais. Aldo Rebelo, da direção nacional do PCdoB, foi o garotinho de recados das multinacionais da FIFA que lucraram, só em isenção de impostos, mais de um bilhão de reais.

O PSOL, lamentavelmente, caminha para a mesma direção do PT. A candidatura de Luciana Genro recebeu dinheiro de uma rede de supermercados (Zafari) e já havia recebido cem mil reais da multinacional Gerdau nas eleições de 2012. Heloisa Helena, uma das principais figuras públicas nacional do PSOL, troca abraços com o PSDB e recebe apoio do PSB e DEM em Alagoas. Randolf Rodrigues e Clécio no Amapá fazem alianças com partidos de direita como o DEM e o PTB. Esta relação frouxa na disciplina interna do PSOL, em que as figuras públicas têm liberdade pra fazerem o que querem, inclusive relações promíscuas com a burguesia, pressiona o partido a adotar cada vez mais ideologias pós-modernas, abandonando as categorias marxistas como “luta de classes”, apresentam uma campanha “do bem contra o mal”, “gente é pra brilhar” e defendem “justiça para todos”. Capitulam de forma oportunista ao sentimento apartidário expresso nas manifestações de junho do ano passado e apresentam um programa que não se enfrenta nem com o regime e muito menos com o lucro dos capitalistas. O reformismo clássico da social-democracia alemã e do PT.


Nós do PSTU defendemos um governo dos trabalhadores sem patrões e apresentamos um programa de transição ao socialismo. Deixamos claro para os operários que nossas propostas só serão efetivadas com o povo na rua, com luta popular, com greves e mobilizações da classe operária e da juventude da periferia. Não alimentamos nenhuma ilusão e confiança neste processo eleitoral antidemocrático e seus partidos financiados por banqueiros, latifundiários, redes de supermercados e multinacionais. Nós, trabalhadores, só poderemos contar com nossas próprias forças. Só a luta e a organização da classe trabalhadora mudará a vida. Construir e fortalecer o PSTU no processo eleitoral é um importante passo para isso em nosso país. Por isso, para além do voto e do apoio nas eleições, convidamos os trabalhadores para conhecerem nosso partido e se somarem em nossas fileiras.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Carta aberta ao Partido Comunista Brasileiro no Paraná

Debate dos candidatos da esquerda organizado pela CSP Conlutas
Direção estadual do PSTU
Através desta carta, pedimos publicamente, o apoio do Partido Comunista Brasileiro à candidatura de Rodrigo Tomazini ao Governo do estado, e de Evandro Castagna ao Senado. Vamos expor o nosso ponto de vista que, ao nosso modo de ver, fundamenta tal pedido de apoio.

domingo, 31 de agosto de 2014

Ricardo Gomyde do PCdoB defende privatizações, faz chacota e falsifica o Manifesto Comunista

Evandro Castagna 160 (PSTU), candidato ao Senado Federal – Um Paraná para os trabalhadores
Em sabatina na ÒTV de Curitiba, o candidato ao senado, Ricardo Gomyde (PCdoB), ao contrário do que se espera de um comunista, em nenhum momento saiu de sua boca a defesa de qualquer bandeira histórica da classe trabalhadora. Nada sobre a redução da jornada de trabalho, nada sobre a criminalização da homofobia, nada sobre o passe livre estudantil, nada de luta de classes. Em nenhum momento suas propostas se enfrentaram com qualquer setor da burguesia.
Gomyde, pra justificar suas posições, afirmou que seu partido, o PCdoB, está “(...) em sintonia com a modernidade, que se rejuvenesce (...) obviamente bebe na fonte teórica socialista”, porém não traduz literalmente esta teoria na prática”. Chama de “religião” uma interpretação teórica marxista para o Brasil atual e defende o mercado capitalista contra o que chama de “intervenções estatais”. Faz chacota e falsifica o Manifesto Comunista, de Marx e Engels. Segundo ele:
“se você quiser transportar pro ano de 2014 na América do Sul o Manifesto Comunista (...) então você não ta fazendo política (...) só faltava, aí você tem que fazer parte de uma religião que tem uma pessoa iluminada que há tantos tempos atrás escreveu coisas que vale ipsis e literes para este atual momento (...) você ser estatista e achar que tudo tem que ser do estado, a barraca de cachorro quente, a banquinha de jornal (...).”
É importante lembrar que o Manifesto Comunista trata da estatização dos meios de produção (indústria, grande propriedade da terra, máquinas, matéria prima). Marx e Engels não tratam da pequena propriedade individual, ou das classes médias, mas da grande burguesia, burguesia esta que, inclusive, financia a candidatura tanto de Gomyde, quanto de sua candidata ao Governo do Estado, Gleisi Hoffmann (PT) e seus adversários do PSDB e PMDB.
O segundo suplente de Ricardo Gomyde (PCdoB), Paulo Pratinha (PT), tem um patrimônio de três milhões e setecentos mil, um “empresário de sucesso” segundo Gomyde. A declaração de gastos de campanha de Ricardo Gomyde é de cinco milhões. Parte deste dinheiro vem de empreiteiras, segundo primeira parcial da prestação de contas.
Essa relação promíscua com a burguesia se traduz no rumo das propostas apresentadas pelo candidato. Além de defender dinheiro público para a iniciativa privada, via Pró-Uni, quando perguntado se é contra as privatizações, é enfático:
“não, acho que tem que ser discutido (...) acho que temos que aproveitar a iniciativa privada em diversas áreas como, por exemplo, os aeroportos”.
Para ele, Álvaro Dias seria “bom pro PSDB e pouco bom para o estado do Paraná”. Esconde a existência de classes sociais, não denuncia o caráter burguês do PSDB que é inimigo da classe trabalhadora e não enfatiza que “o Paraná” não é um ente homogêneo. Para ele já não existem contradições entre as classes. Existe somente um “setor produtivo” abstrato, sem substância, sem contradições.
A base honesta do PCdoB, principalmente sua juventude (UJS) que verdadeiramente quer mudar o mundo, precisa romper com este partido. A linha da direção do PCdoB há muito tempo é baseada na defesa da aliança e conciliação entre as classes sociais. Recebem dinheiro da burguesia, fazem alianças com partidos burgueses, entraram de cabeça na política do “vale tudo eleitoral”.
Aldo Rebelo, da direção nacional do PCdoB, foi o “garotinho de recados” das multinacionais da FIFA, que lucraram, só de isenção de impostos, perto de um milhão de reais. Também foi Aldo Rebelo que, através de uma frente com a bancada ruralista de Kátia Abreu, defendeu a reforma do Código Florestal abrindo espaço para o agronegócio avançar sobre as florestas brasileiras.
Essa “modernidade” do PCdoB não tem nada de novo e moderno. É a velha política da social-democracia alemã e da degeneração stalinista do estado soviético, responsável pela restauração do capitalismo em todos os ex-estados operários. O PCdoB precisa mudar de nome. Tira o “comunista” PCdoB e põe CAPITALISTA!

domingo, 24 de agosto de 2014

PSTU apresenta seus candidatos no interior do estado


Por um Paraná para os trabalhadores!
Essa semana os candidatos e candidatas do PSTU apresentaram o programa "Paraná para os trabalhadores" no interior do estado. 

Os candidatos do PSTU ao Governo do Paraná e ao Senado percorreram cidades do interior para conversar com a população e falar das propostas do partido para estas eleições. O candidato à governador, Rodrigo Tomazini, e sua vice, Érica Andreassy, acompanhados do candidato ao Senado, Evandro Castagna, contaram ainda com a ajuda da militância engajada na campanha. Eles já percorreram as cidades de Toledo, Marechal Cândido Rondon, Foz do Iguaçu e Maringá, panfletando nas fábricas, feiras populares, visitando apoiadores e dando entrevistas na imprensa local.
Érica Andreassy (Maringá)

Os candidatos do PSTU enfrentam as precárias estradas do interior e os altos pedágios com propósito de chegar aos trabalhadores do interior do estado para divulgar uma proposta de governo inteiramente diferente de tudo o que a velha política paranaense representa. Nesta proposta, a crítica à privatização das principais empresas públicas paranaenses é central, e fala da necessidade de retomar para o Estado e submeter ao controle dos trabalhadores empresas como a Sanepar, o Banestado e a Copel.
Candidatos do PSTU em entrevista à rádio



O pouco espaço destinado ao PSTU para campanha na televisão e rádio coloca dificuldades para o partido em rivalizar com as campanhas milionárias dos candidatos do PT, PSDB e PMDB. Mas isso não desanima, especialmente por que a campanha do PSTU é feita pelo engajamento da militância e dos apoiadores do partido, movido pelos ideais de uma sociedade nova. 

O programa do PSTU para as eleições no Paraná foi construído de maneira inteiramente independente, sem o "patrocínio" de banqueiros e empresários. Por isso, é capaz de defender propostas de interesse dos trabalhadores, juventude e da população pobre, como a redução da jornada de trabalho sem redução dos salários, a ampliação dos investimentos em saúde e educação com mais contratações e contra as fundações privadas e o não pagamento da eterna dívida pública.




Trabalhadores do interior e da capital parananese: venham conhecer as propostas do PSTU!




quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Em debate na APP-Sindicato, Rodrigo Tomazini defende um programa socialista de combate a toda forma de opressão e exploração

Nesta terça-feira, 19/08, a APP-Sindicato realizou o debate entre os candidatos ao governo do estado Paraná. O candidato do PSTU, Rodrigo Tomazini, defendeu um programa socialista em defesa das mulheres trabalhadoras e contra todas as formas de opressão e de exploração. Em sua fala sobre a questão da qualificação de professores e professoras, Tomazini ressaltou que é urgente e necessário que se criem condições concretas para se combater o machismo e a homofobia que tanto assolam as mulheres trabalhadoras, não só na Educação, mas em todas as categorias. Nosso candidato ao governo defendeu a ampliação das vagas nas creches públicas, a criação de lavanderias públicas, além de questões relativas à contracepção e à descriminalização do aborto.
Assista o posicionamento do candidato do PSTU:

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Evandro Castagna, em sabatina na OTV, defende um Paraná para os trabalhadores

Dentre os temas abordados na entrevista concedida à OTV, Evandro Castagna, nosso candidato ao Senado, defendeu a aplicação do orçamento público nos serviços públicos, o fim dos pedágios, a redução da jornada de trabalho dentre outras políticas que visam romper com as oligarquias que há anos atacam sistematicamente os trabalhadores paranaenses.

Para conferir a entrevista completa, clique na imagem abaixo: